quarta-feira, 10 de março de 2010

Chapada dos Guimarães - MT

A Chapada dos Guimarães localiza-se cerca de 69km ao norte de Cuiabá, no centro do Estado de Mato Grosso, no planalto que funciona como divisor de águas entre a Bacia do Prata e a Bacia Amazônica.
Parque Nacional da Chapada dos Guimarães - Criado em 1989, abriga inúmeras chapadas, onde predomina a vegetação de cerrado —um dos cartões-postais de Mato Grosso—, gruta e caverna. O parque não possui guias próprios para fazer as trilhas que levam às atrações, por isso o ideal é contratar o serviço antes de pegar a estrada.
Freqüentemente, a entrada do parque é fechada por conta de queimadas. Nesse caso, o visitante pode apreciar a imensidão de morros em mirantes fora do parque e desfrutar de banho de cachoeira em uma propriedade particular próxima.

Dentro do parque:
Véu de Noiva - A cachoeira mais famosa do parque tem 86 metros de altura e é um dos cartões-postais da Chapada. Acesso foi fechado por conta de um acidente.

Circuito das cachoeiras - Uma seqüência de sete quedas, a primeira delas conhecida como cachoeira do Pulo, boa para banho.

Cidade de Pedra - As formas esculpidas pelo vento e pela erosão lembram ruínas de uma cidade. Acesso pela estrada para Água Fria (14 km de estrada de terra e areia).

Casa de Pedra - Caverna de arenito formada pelo rio Sete de Setembro onde é possível conhecer um pouco da história geológica da região. O acesso é feito por uma trilha de 12 km. Localizada no lado oposto da cidade de pedra.

Morro de São Jerônimo - Com quase 900 metros de altitude, é o ponto mais alto da Chapada dos Guimarães. Para chegar até o topo, é necessário fazer uma caminhada de 12 km, que deve ser acompanhada por um guia.

Caminho das Águas - Cachoeiras em seqüência dão nome ao roteiro que passa por sete delas.

Caverna Aroe-Jari e Gruta da Lagoa Azul - Também conhecida como Caverna do Francês, a gruta é considerada a maior do Brasil, com 1.550 metros de extensão. O local pode ser visitado apenas com o acompanhamento de um guia. A trilha até a caverna tem 2,5 km de extensão. A partir da caverna, mais trinta minutos de caminhada, você chega à Gruta da Lagoa Azul, onde o banho não é permitido. Acesso pela MT-251, sentido Campo Verde.

Fora do parque:
Complexo turístico da Salgadeira - Área com lanchonetes, restaurantes e duas cachoeiras para banho, no km 43 da MT-251, no caminho para a cidade de Chapada dos Guiamarães. Costuma ficar cheio aos finais de semana.

Portão do Inferno - No caminho para a entrada do parque, após passar o complexo turístico da Salgadeira, o local tem mirante com uma das melhores vistas da chapada. Há estrutura de lanchonete no local.

Mirante da Chapada - Conhecido como Centro Geodésico da América do Sul, por ficar a 1.600 km do oceano Pacífico e do Atlântico, o mirante permite avistar boa parte da chapada, a cidade de Cuiabá e o vale do rio Cuiabá. Dá para passar o dia inteiro por lá, admirando as diferentes fases do sol. A 8 km da cidade de Chapada dos Guimarães pela MT-251.

Cachoeirinha e Cachoeira dos Namorados - A poucos minutos da entrada principal do parque, em direção à cidade de Chapada dos Guimarães, uma cachoeira de 15 metros de altura que lembra uma pequena praia e outra cuja piscina natural tem formato de coração. Ambas ficam dentro de uma propriedade particular. É opção quando o parque nacional está fechado. Entrada paga.

Igreja de Nossa Senhora de Santana - Tombada pelo patrimônio histórico, é a construção mais antiga da cidade de Chapada dos Guimarães. Construída no ano de 1779, conserva as imagens de Santa Ana do Santíssimo Sacramento, Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier. Praça Don Wunibaldo, a principal da cidade, no centro.
Fonte: www.viagem.uol.com.br

sábado, 6 de março de 2010

Quixadá - Ceará

Quixadá é uma opção de turismo e aventura no Nordeste que não envolve praia.
A cidade está plantada entre os monolitos do sertão central. O mais famoso deles tem a forma de uma galinha e ficou conhecido por Galinha Choca. A pedra é o cartão postal da cidade e pode ser vista de qualquer ponto da cidade.
O Açude do Cedro, mandado construir pelo Imperador Pedro II, é talvez a referência mais antiga sobre a cidade. Sua construção demorou 25 anos. Mais recentemente construíram um santuário dedicado a Nossa Senhora do Sertão.
Conhecida como a terra dos monolitos, Quixadá possui um tipo de formação rochosa que é única no mundo pela altura que as pedras atingem. Por isso a região é muito procurada para a prática de esportes radicais como rapel e montanhismo e sedia uma etapa do campeonato mundial de vôo livre e parapente.
Entre as trilhas ecológicas mais conhecidas da região destacam-se a Trilha do Boqueirão (Fazenda Reduto), a Trilha Cabeça do Gigante (Fazenda Santa Fé), a Trilha da Barriguda (Fazenda Magé) e a Trilha das Andorinhas (Fazenda Junco).

Dicas:
-Conheça a Serra do Estevão. Localizada a 12 km de Quixadá, o lugar é um paraíso coberto de vegetação a 400 metros de altitude. Estando lá, não deixe de conhecer a Capela de Nossa Senhora da Conceição, construída em 1903 em estilo barroco. A serra também abriga outro ponto turístico da região, o Mosteiro da Santa Cruz, também construído em 1903, em estilo colonial.
-Fotografe a Pedra da Galinha Choca, o monolito mais famoso da cidade. Segundo a lenda, ela seria a mãe de todas as outras pedras e já teria mudado de localização.
-Visite a Pedra do Cruzeiro, localizada no centro da cidade e a Pedra Falante, ou Faladeira – assim conhecida por reproduzir as vozes emitidas no seu sopé.
-Confira o artesanato da região – em tecelagem, trançado, couro e renda.
-Não deixe de conhecer o Açude do Cedro, o sétimo maior reservatório de água do Ceará. Dispõe de locais para banho, pesca de barco e para prática de esportes náuticos.
Fonte: http://roteiroceara.uol.com.br

Aracati / Canoa Quebrada

A fama de Aracati corre o mundo, com sua praia conhecida internacionalmente, Canoa Quebrada. Além do conjunto arquitetônico tombado pelo IPHAN, testemunho da época em que o porto natural recebia comerciantes portugueses e de outros estados brasileiros em busca da carne de sol, a beleza das dunas e das falésias faz o pano de fundo perfeito para passar o dia sob o sol, saboreando uma água de coco ou aproveitar uma das noites mais animadas de todo o estado do Ceará, com restaurantes de diversas especialidades internacionais, bares e boates.
Temos que agradecer aos hippies, principais descobridores modernos desse paraíso na Terra, lá pelos anos 1970. De lá pra cá, a região mantém a sua beleza, mas sua estrutura receptiva evoluiu e muito. As jangadas ainda passeiam e trabalham na pesca por lá, o peixe frito e o caranguejo no leite de coco são as jóias gastronômicas.

Praia de Canoa Quebrada
Com suas falésias de areia colorida, jangadas e areias brancas. Isso sem esquecer a estrutura de bares e restaurantes e, é claro, do show da natureza no pôr-do-sol sobre o mar.

Passeios de Bugue
Escolha entre diversos roteiros de passeios de bugue, grande meio de conhecer diferentes praias e também o ateliê dos artistas que fazem as famosas garrafinhas de areias coloridas.

Lagoa do Mato
Localizada entre Fontainha e Quixabá, é uma região formada por dunas, coqueiros e falésias coloridas.

Majorlândia
Com as esculturas gigantes nas falésias que surpreendem pela riqueza de detalhes. Possui também um efervescente carnaval.

Broadway
O sugestivo nome para a rota do agito noturno de Canoa Quebrada.

Passeio de jangada
Experimentando um pouco das técnicas de pesca artesanal.

Artesanato:
Destaque para as famosíssimas garrafinhas de areia e também para as rendeiras que trabalham o bilro, em peças conhecidas como labirinto, de origem árabe.

Fonte: www.turismobrasil.gov.br